Papel
Desde os tempos mais remotos e com a finalidade de representar objetos inanimados, animados ou em movimento, o homem vem desenhando nas superfícies dos mais variados materiais. Nesta atividade, tão relacionada com o raciocínio, utilizou-se inicialmente superfícies que a natureza podia oferecer, praticamente pronto para seu uso, tais como rochas, pedras, ossos, pele e nos tempos mais atuais, os papéis.
Eles são utilizados praticamente em todo lugar que você imagina...na padaria, no escritório, na empresa, na escola, em cursos, serve para escrever, para imprimir, para fazer arte, para mandar carta. O papel pode ser de seda, de carbono, de arroz, higiênico!, macio, grosso, etc, etc e etc....
E para a alegria dos artistas, o papel existe! Nele nós criamos um mundo totalmente diferente, um mundo de maravilhas e de sonhos. Existe uma variedade imensa de papéis, papéis de qualidade superior que podem durar muitos anos que são muito caros e os mais acessíveis.
O desenhista geralmente usa um papel mais fino para o esboço, que pode ser um papel layout, ou sulfite (abaixo de 120g) e outro para acabamento, ou a arte-final (acima de 150g) . Este tipo de acabamento (arte-final) deve ser feito em papéis mais encorpados, mais grossos e mais resistêntes... se o desenhista fizer um acabamento com aquarela, aguada de nanquim ou qualquer técnica que use água, é claro que o papel deverá aguentar a umidade. Para artes deste tipo temos papéis especiais tais como papel Debret, Canson de 300g, papel cotton entre outros. Caso o desenhista use técnicas secas, tais como lapis de cor, giz pastel ou outro material, pode-se usar algum papel com gramatura menor, tais como 180g ou 200g.
O importante é o artista testar os papéis e ver qual lhe agrada mais.
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